terça-feira, 5 de março de 2013
Minha maior insensatez
Para ser sincera não me lembro, mas deve ter sido assim desde o começo. Sempre com medo de que você acordasse e desistisse de mim, hoje esperando que um dia você se levante, preguiçoso, e enquanto abre as janelas do quarto se lembre que estarei sempre aqui.
Os anos vão passando, a estrada vai se abrindo cada vez mais. Hoje, julgo improvável que nossas rotas se cruzem, novamente. Ainda sim, espero.
E para ficar bonito no texto, digo que choro todas as noites, mas a realidade se difere, sequer sei o que é chorar.
No espelho a expressão clara de cansaço, mas não de derrota. Eu não sei porque, mesmo sem motivos, mesmo sem razão, eu nunca fechei a porta para você.
E o que sinto, dizem, ser amor, mas não é. Amor não chega nem perto, o que sinto por ti é um sentimento sem nome, é quase loucura, insensatez, é absurdo, tema de poesia, o que eu sinto por você é o que ninguém jamais sentiu.
Sua odiável forma de vida
Eu odeio a forma como você desvia o olhar quando te encaro; Odeio seus vícios suas manias; Odeio quando você se faz de santo; Odeio quando diz “ninguém me ama”. Sério, não suporto quando você começa a agir como vitima, como se o mundo só fosse ruim para você, como se ninguém mais sofresse no mundo; Eu odeio quando falam de você para mim, como se eu precisasse saber, como se pudesse resolver alguma coisa, ou mudar algo. Odeio quando agem como se eu nunca fosse te esquecer, te superar; Odeio as meninas que tu me apresenta e as que não apresenta também; Odeio te ver abraçando outra pessoa; Odeio não conseguir controlar seus pensamentos; Odeio ter sido só mais uma pra você; Mas a cima de tudo odeio não fazer mais parte da sua vida.
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